As candidaturas de Pedro Passos Coelho, Aguiar Branco e Paulo Rangel têm a virtude de permitirem fazer escolhas em função de diferenças ideológicas e de propostas de modelo de desenvolvimento do país distintas. Essa é já uma diferença qualitativa face aos critérios de escolha de anteriores líderes do PSD.
Mas as escolhas também se fazem em função de pessoas e a este respeito, as palavras têm de ser coerentes com as práticas dos apoios das diversas candidaturas. "Mudar", "Unir" e "Romper" têm de ser mais que palavras e teremos de as confrontar com práticas recentes dos candidatos, dos seus inspiradores e dos seus apoiantes.
quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010
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