No passado dia 22 de Janeiro ocorreu um deslizamento de terras num troço da CREL - A9 que provocou a suspensão da circulação rodoviária por período ainda não definido. Neste caso parece que as razões deste acidente se prendem com um aterro ilegal. Sobre as responsabilidades ainda não se apuraram. Mas as consequências, essas são sentidas todos os dias pelos milhares de cisadãos da área metropolitana de Lisboa que ficaram impedidos de utilizar aquela via fundamental na rede rodoviária metropolitana.
Hoje, outro deslizamento provoca o abatimento de um troço da A8. Também aqui não se apuraram ainda responsabilidades, embora a circulação não tenha sido cortada, o serviço prestado está prejudicado. Também neste caso não existe ainda um prazo para a reposição da normalidade.
Coloco cinco questões que me parecem adequadas:
- Houve (pelo menos no caso da A8) deficiência no projecto ou na execução da obra?
- A fiscalização terá sido adequada por parte das entidades competentes (Instituto das infra-estruturas rodoviárias e Câmara Municipal de Amadora)?
- As concessionárias das auto-estradas não devem ser responsabilizadas?
- Os utentes das respectivas vias não deverão ser compensados?
- Será admissível que ainda não haja uma data definida para a reposição do serviço?
quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010
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