O que foi uma boa ideia transformou-se num mero instrumento para tentar condicionar a decisão sobre a próxima liderança do PSD.
Com efeito, dado que os candidatos á presidência do PSD se encontram já em campanha, o Congresso terá todas as atenções centradas em torno dos candidatos e as intervenções dos delegados tenderão a ser condicionadas pelos respectivos posicionamento s em relação às candidaturas no terreno.
A própria eleição dos delegados ao Congresso extraordinário será utilizada, para a contagem de espingardas.
Lamento, mas este Congresso tem como objectivo tentar condicionar a próxima liderança do PSD. Tudo o resto é mera ilusão. Resta saber se intencional ou conjuntural.
Vale a pena recordar uma frase de Rui Machete (presidente da mesa do Congresso): "Não me parece que haja ambiente adequado para um congresso extraordinário neste momento. Em abstracto, seria positivo, mas em concreto não faz sentido"
sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010
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