Ao contrário do que se pretende fazer querer, é precisamente a prioridade a uma acção política com identidade social-democrata que está no centro da preocupação das estruturas do PSD de Lisboa que decidiram, ouvidos os eleitos, assegurar que o PSD na Assembleia Municipal de Lisboa terá a sua actividade articulada pelas estruturas do partido e com os seus eleitos.
A Comissão Política Distrital de Lisboa do PSD e as Secções de Lisboa são as únicas entidades com legitimidade para coordenarem e determinarem a acção política dos eleitos do PSD nos órgãos autárquicos de Lisboa. Em todos. Sem excepção! Foi isso que já fizeram.
Ignorar a vontade já manifestada pelas estruturas do PSD, pelos eleitos do partido na lista para a assembleia municipal e pelos presidentes das juntas de freguesia do PSD é desrespeitar os fundamentos da organização do partido, as suas estruturas, os seus militantes, o seu passado e o seu futuro.
No nosso sistema político a acção política não é um conceito independente dos partidos. São os partidos que a determinam e os seus militantes que a protagonizam. Abdicar deste princípio é colocar em causa a razão de ser da existência dos partidos, dos seus órgãos e dos seus militantes.
O bom senso deve conduzir a respeitar a vontade manifestada pelas estruturas do PSD de Lisboa e pela grande maioria dos eleitos do PSD em relação à coordenação da acção política do PSD na AML.
domingo, 25 de outubro de 2009
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