sexta-feira, 16 de novembro de 2007

Pôr da Terra...


A Japanese moon probe has replicated the famous Apollo-era "Earth-rise" photograph with modern high-definition imaging.
The Kaguya spacecraft, also called Selene, has been orbiting 62 miles (100 kilometers) above the moon since Oct. 18.



The new Earth-rise image shows our blue world floating in the blackness of space. Released today, it is a still shot taken from video made by the craft's high-definition television (HDTV) for space.



A second image, taken from a different location in the lunar orbit, has been dubbed Earth-set. A related series of still images shows our planet setting beyond the lunar horizon.
In the Earth-set image, Earth appears upside-down; visible are Australia and Asia. A region near the moon's south pole is seen in the foreground.



The footage was taken Nov. 7 using equipment provided by the Japan Broadcasting Corporation (NHK).



The orbiter mission is run by the Japan Aerospace Exploration Agency (JAXA). Its first high-definition videos of Earth were sent back last month. The mission objectives are to obtain scientific data on the origin and evolution of the moon and to develop the technology for future lunar exploration.





in Space.com

Olé!

quinta-feira, 15 de novembro de 2007

A SRU Oriental

Em apenas dois dias falou-se mais na SRU Oriental do que em toda a sua existência.

Ontem à noite, a notícia da visita da Polícia Judiciária às instalações da Sociedade de Reabilitação Urbana Oriental, fez recordar os últimos meses da anterior gestão em que as notícias de visitas da Polícia Judiciária a instalações da Câmara Municipal de Lisboa eram uma constante.

Curiosamente nunca mais se ouviu falar em resultados das investigações ou outras diligências. Talvez agora já não interesse, talvez agora já não seja necessário. Mas não é por isso que escrevo.

A notícia de ontem, com a perspectiva de apenas uma das partes era claramente parcial. E muito grave, na medida em que punha em causa a seriedade de uma pessoa sem cuidar sequer de lhe dar direito ao contraditório. Com a primeira versão da notícia, foram divulgadas muitas imprecisões e algumas falsidades.

Teresa Goulão, ex-presidente do Conselho de Administração da SRU Oriental foi alvo de suspeições e acusações veladas que posteriormente, através do esclarecimento da própria e de um comunicado da Procuradora Geral Adjunta, vieram a revelar-se infundadas. Só podia ser assim.

Conheço a Dra. Teresa Goulão e sei da sua verticalidade. As investigações que ela própria solicitou e que ontem tiveram um episódio mediático irão permitir a clarificação de tudo. Devemos esperar com serenidade.

Já hoje a câmara demitiu o administrador que restava na SRU Oriental e nomeou novo conselho de administração.

A Dra. Teresa do Passo de Sousa, actual presidente do Conselho de Administração da SRU Ocidental, foi nomeada para presidir ao mesmo órgão da SRU Oriental.

Conheço a Dra. Teresa do Passo. Acompanhei o excelente trabalho que desenvolveu na SRU Ocidental que espero venha a ser aplicado na respectiva zona de intervenção (Ajuda e Belém). Estou certo que o seu desempenho nas novas funções será a confirmação da sua dedicação, profissionalismo e competência. Assim tenha as condições necessárias.


António Prôa


(texto publicado nos blogs "Cidadania Lx" e "O Carmo e a Trindade")

quarta-feira, 14 de novembro de 2007

Aqueduto Iluminado


Também acontecem coisas positivas em Lisboa. O Aqueduto das Aguas Livres, um dos monumentos mais importantes e mais simbólicos da cidade de Lisboa, voltou a estar iluminado.


Uma magnifica imagem na noite de Lisboa.
Embora este monumento seja propriedade da EPAL, foi a Câmara Municipal de Lisboa a entidade responsável pela renovação da iluminação deste monumento (o que aliás sucede com muitos outros monumentos de Lisboa cuja propriedade é de outras entidades mas cuja iluminação é da responsabilidade da CML). Os serviços de iluminação pública da CML estão de parabéns.

Como compreenderão, sinto-me particularmente orgulhoso. Esta intervenção dos serviços de iluminação pública da câmara de Lisboa resultou ainda de uma decisão minha enquanto vereador responsável pela iluminação pública e partiu da iniciativa do então presidente da câmara e do presidente da EPAL.


António Prôa
(texto publicado no blog "Cidadania Lx")

terça-feira, 13 de novembro de 2007

Mais uma "operação"...


(passadeira que ficou por pintar em Alvalade, no Bairro de São Miguel, junto à escola nº24)

António Costa veio anunciar mais uma "operação" de pintura de passadeiras a pretexto do período do Natal. A anterior "operação", também de pintura de passadeiras, ocorreu em Setembro e dessa vez era junto das escolas. Como então não foi cumprida integralmente essa "operação", relembro aqui uma passadeira esquecida. Podia começar por aqui a nova "operação"... Se não fica para a "operação" da Páscoa...


António Prôa


(texto publicado no blog "Cidadania LX")

domingo, 11 de novembro de 2007

Vitória de Carlos Carreiras

Os militantes do PSD de Lisboa decidiram confiar a Carlos Carreiras e à sua equipa a condução política do distrito de Lisboa nos próximos dois anos. Foi uma campanha muito agitada com muitos excessos que espero que tenham terminado.

"Respeitar, valorizar e defender aquilo que cada militante faz em nome do PSD como património colectivo. Motivar cada militante, aplicando o que cada um melhor pode, sabe e quer fazer. Respeitar as diferenças, congregar vontades, unir esforços. É tudo isto que o PSD de Lisboa precisa. É tudo o que Carlos Carreiras pode promover."

Foi por tudo isto que apoiei e integrei a lista de Carlos Carreiras. Agora é tempo de trabalhar para demonstrar que foi a escolha certa e que pode contribuir para retomar a confiança no PSD.


Resultados:

Inscritos: 12529

Mesa da Assembleia Distrital:
Votantes: 5619
Lista A: 2969
Lista H: 2522
Brancos: 80
Nulos: 48

Comissão Política Distrital:
Votantes: 5615
Lista A: 2977
Lista H: 2512
Brancos: 86
Nulos: 40

Conselho de Jurisdição Distrital:
Votantes: 5617
Lista A: 2954
Lista H: 2538
Brancos: 86
Nulos: 39

quinta-feira, 8 de novembro de 2007

Sobre a mensagem de Helena Lopes da Costa dirigida aos autarcas de Lisboa

Tive conhecimento do envio, por parte da candidatura à Distrital de Lisboa da companheira Helena Lopes da Costa, de uma carta dirigida aos autarcas de Lisboa.

O seu conteúdo é ofensivo do respeito merecido pelas pessoas, pelas estruturas locais do partido e pela ética que deve presidir na conduta de quem ocupa cargos políticos públicos em nome do PSD. Num estilo panfletário, populista e pouco rigoroso, promete reconduções nos cargos a uns e condena outros ao degredo com um atrevimento típico de quem não conhece, desrespeitando as estruturas com competências estatutárias para essa decisões, mas mais grave, desprezando o trabalho que alguns militantes desenvolveram em nome do PSD e que é seu património comum.

Sinto-me na obrigação, por imperativo de consciência, em defesa do trabalho que bem conheço desenvolvido por centenas de autarcas do PSD na cidade de Lisboa, em defesa do respeito e consideração pelos órgãos do partido, por respeito pelos muitos militantes que têm colaborado no trabalho autárquico desenvolvido pelo PSD em Lisboa no passado, no presente e no futuro, mas sobretudo em nome dos princípios de que não abdico, de denunciar esta agressão ao património colectivo do nosso partido que são todos os nossos militantes e o trabalho por eles realizado em nome do PSD.

A companheira Helena Lopes da Costa lança argumentos falaciosos, promovendo a intriga pessoal, apropriando-se de vitórias que não só não participou como foi ostensivamente contra, como foi caso da escolha do candidato e respectiva vitória do PSD para a Câmara Municipal de Lisboa em 2005 e de que, como sabem, fui testemunha privilegiada.

Mais grave ainda, utiliza as derrotas do partido para com isso justificar a sua metodologia e estratégia. Faz referência à "derrota humilhante de Julho de 2007".

De facto foi uma derrota muito sentida.

Contudo ela foi travada com a lealdade para com partido por um conjunto alargado de militantes, num contexto político difícil, mas onde Todos fizeram um enorme esforço, em nome do PSD, para vencer, tal como o tinham feito com Marcelo Rebelo de Sousa, Macário Correia, Ferreira do Amaral, Pedro Santa Lopes e Carmona Rodrigues.

E onde estava Helena Lopes da Costa? Esteve longe… Sem nunca manifestar qualquer apoio ou solidariedade para aqueles que se dispuseram a dar a cara pelo PSD. Mas pronta para utilizar a derrota em benefício da sua ambição de poder.

Tenho uma história de muitos anos de trabalho autárquico em Lisboa de que me orgulho ao serviço PSD e de Lisboa, enquanto autarca de freguesia, membro da Assembleia Municipal, vereador da oposição e vereador com pelouros no executivo municipal.

Sempre trabalhei numa estreita relação com todos os presidentes de Juntas de Freguesia e demais autarcas. Fiz sempre questão de prestar contas do trabalho desenvolvido. Foi um trabalho fantástico que, em conjunto, partilhámos e concretizámos para a cidade de Lisboa. Cada um com as suas competências mas sempre com o mesmo objectivo: Assumir o compromisso do PSD para com a cidade de Lisboa, correspondendo aos anseios dos Lisboetas. Colocar em causa este trabalho é colocar em causa o trabalho de cada um destes autarcas o que manifestamente não merecem.

Prezo a autonomia das estruturas locais e considero fundamental a solidariedade e o reconhecimento pelo trabalho desenvolvido por militantes que enquanto autarcas dão a cara em nome do PSD defendendo as propostas do PSD, tentando representar o PSD com dignidade.

Tomo a liberdade de apelar à vossa participação neste acto eleitoral de quinta-feira próxima, 8 de Novembro, e dizendo de uma forma convicta que apoio e voto na candidatura do companheiro Carlos Carreiras.

Respeitar, valorizar e defender aquilo que cada militante faz em nome do PSD como património colectivo. Motivar cada militante, aplicando o que cada um melhor pode, sabe e quer fazer. Respeitar as diferenças, congregar vontades, unir esforços. É tudo isto que o PSD de Lisboa precisa. É tudo o que Carlos Carreiras pode promover.

Saudações sociais democratas,

António Prôa