sexta-feira, 22 de abril de 2011
Dia da Terra
Neste dia, um desafio: o que podemos nós fazer para preservar o planeta que nos acolheu? Para onde poderemos ir se destruirmos a Terra?
O Dia da Terra foi criado pelo senador americano Gaylord Nelson, no dia 22 de Abril. Tem por finalidade criar uma consciência comum aos problemas da contaminação, conservação da biodiversidade e outras preocupações ambientais para proteger a Terra.
quarta-feira, 20 de abril de 2011
Caminho errado na mobilidade em Lisboa
A nova tabela de preços do estacionamento em Lisboa, proposta pelo PS e aprovada graças aos votos do PCP e do Bloco de Esquerda, penaliza quem é lisboeta e utiliza o automóvel em curtos períodos, nomeadamente no comércio tradicional e favorece quem vem de automóvel de fora de Lisboa e estaciona por períodos longos.
Com esta decisão, a Câmara de Lisboa prejudica os lisboetas e o comércio tradicional e promove a utilização do transporte individual em detrimento do transporte colectivo de quem o utiliza para entrar em Lisboa para trabalhar.
Políticas erradas em matéria de defesa dos lisboetas, do comércio tradicional, de mobilidade, de eficiência energética e de ambiente às quais o PSD se opôs.
sábado, 16 de abril de 2011
Sem medo do futuro
1. Uma coligação positiva
A Assembleia da República criou as condições para a demissão do Governo, provocando eleições legislativas. Não foi uma coligação negativa. Teve como objectivo permitir que o povo pudesse voltara decidir o rumo do país.
2. O momento adequado
O país caminha para o abismo. O partido socialista não demonstrava ser capaz de mudar este sentido, mesmo com o apoio que solicitou do PSD. A situação do país piorava cada semana que passava. Os resultados que apresentava eram mascarados. O Governo não era credível. Prolongar esta agonia era permitir que os portugueses fossem ainda mais penalizados. Era urgente promover a mudança.
3. Mudar
Portugal precisa de tomar medidas de curto prazo para travar o rumo até agora seguido. O Estado tem de se reformar e de emagrecer para se tornar mais leve mas mais eficiente, prestando melhores serviços mas consumindo menos recursos. A organização do sistema político-administrativo tem de ser modernizada.
4. Compromisso
A situação do país não é fácil. As decisões de que o país necessita dependem de determinação. Algumas das medidas a tomar dependem de aceitação social e de uma forte base de consenso partidário.
As eleições devem clarificar a vontade dos portugueses em relação às alternativas apresentadas. Os resultados eleitorais devem traduzir-se na formação de um Governo com um programa claro. Mas os partidos devem estar disponíveis para compromissos em relação a mudanças estruturais.
5. Esperança
Se o caminho é difícil e se a verdade não permitirá vender ilusões, os sacrifícios só serão aceites se os portugueses voltarem a sentir esperança no seu futuro, se forem mobilizados para um projecto que os envolva e no qual se sintam uma parte responsável pelo seu sucesso, acreditando que o esforço de cada um resultará num futuro comum em que voltará a ser possível ter confiança. Pedro Passos Coelho é o líder capaz de devolver a confiança e de reconstruir a esperança dos portugueses no seu futuro.
texto publicado na edição de Abril do Jornal de Lisboa
A Assembleia da República criou as condições para a demissão do Governo, provocando eleições legislativas. Não foi uma coligação negativa. Teve como objectivo permitir que o povo pudesse voltara decidir o rumo do país.
2. O momento adequado
O país caminha para o abismo. O partido socialista não demonstrava ser capaz de mudar este sentido, mesmo com o apoio que solicitou do PSD. A situação do país piorava cada semana que passava. Os resultados que apresentava eram mascarados. O Governo não era credível. Prolongar esta agonia era permitir que os portugueses fossem ainda mais penalizados. Era urgente promover a mudança.
3. Mudar
Portugal precisa de tomar medidas de curto prazo para travar o rumo até agora seguido. O Estado tem de se reformar e de emagrecer para se tornar mais leve mas mais eficiente, prestando melhores serviços mas consumindo menos recursos. A organização do sistema político-administrativo tem de ser modernizada.
4. Compromisso
A situação do país não é fácil. As decisões de que o país necessita dependem de determinação. Algumas das medidas a tomar dependem de aceitação social e de uma forte base de consenso partidário.
As eleições devem clarificar a vontade dos portugueses em relação às alternativas apresentadas. Os resultados eleitorais devem traduzir-se na formação de um Governo com um programa claro. Mas os partidos devem estar disponíveis para compromissos em relação a mudanças estruturais.
5. Esperança
Se o caminho é difícil e se a verdade não permitirá vender ilusões, os sacrifícios só serão aceites se os portugueses voltarem a sentir esperança no seu futuro, se forem mobilizados para um projecto que os envolva e no qual se sintam uma parte responsável pelo seu sucesso, acreditando que o esforço de cada um resultará num futuro comum em que voltará a ser possível ter confiança. Pedro Passos Coelho é o líder capaz de devolver a confiança e de reconstruir a esperança dos portugueses no seu futuro.
texto publicado na edição de Abril do Jornal de Lisboa
domingo, 10 de abril de 2011
Mudam-se os tempos
Noutros tempos o Partido Comunista era reconhecido como o partido mais mobilizado em acções de campanha.
Qual não foi o meu espanto quando hoje verifiquei que o PCP já não convoca manifestações para praças mas apenas para ruas. Foi hoje na rua Augusta em Lisboa. Noutros tempos seria na Praça do Rossio ou na Praça da Figueira. Hoje já só enche ruas...
foto retirada do jornal do Avante
sábado, 9 de abril de 2011
segunda-feira, 4 de abril de 2011
Jardim da Praça de Londres - mania das grandezas
Em breve voltarei ao assunto. Mas para já não resisto a manifestar a minha estupefacção ao verificar que o Jardim da Praça de Londres recentemente remodelado está novamente a sofrer uma intervenção.
A história da remodelação do Jardim da Praça de Londres remonta ao ano de 2007 quando a Junta de Freguesia de São João de Deus manifestou à Câmara a intenção de proceder à requalificação daquele espaço. Uma intervenção que previa a substituição de algumas árvores, renovação de arbustos e da relva, instalação de sistema de rega e reparação dos caminhos. Esta intervenção previa um custo de 39 mil euros. A esta intervenção, o vereador Sá Fernandes contrapôs (e impôs) uma intervenção de profunda renovação de 139 mil euros. Mais 100 mil euros do que o projectto proposto pela Junta de Freguesia.
Seria de supôr que a Câmara, vivendo uma situação de dificuldades financeiras e tendo tantos espaços carenciados de intervenções de requalificação, aproveitasse a proposta da freguesia. Mas não. A Câmara Municipal, por capricho do Vereador, impõe o seu projecto mesmo implicando o desperdício de 100 mil euros do orçamento municipal que poderiam ter sido aplicados em outras intervenções na cidade.
A obra da Câmara ficou concluída há poucos meses. Uma intervenção que implicou modelação de terreno, substituição de mobiliário urbano, substituição quase total do coberto vegetal, reconstrução de caminhos, enfim, um novo jardim. E os tais 100 mil euros a mais do que seria indispensável.
Pois bem, a surpresa é o facto insólito de o Jardim estar a ser novamente intervencionado. Porquê? Não havia necessidade! Para tal bastaria que o dinheiro público não andasse ao sabor dos caprichos de um Vereador. E que tivessem em consideração a proposta, menos ambiciosa, mas mais responsável da Junta de Freguesia de São João de Deus.
imagem retirada daqui
texto também publicado no blog Cidadania Lx
Espectáculo de Luz e água...
O episódio insólito ocorrido no final do jogo entre o Benfica e o Porto que ditou a conquista do campeonato pelo FCP, com o estádio a ficar às escuras e o sistema de rega a ser accionado, foi lamentável.
Quero crer que os dirigentes do SLB não tiveram essa infeliz iniciativa. Acredito que tenha sido um funcionário que não queria observar os festejos e que por sua iniciativa apagou as luzes, e não satisfeito, quis ainda molhar a equipa do Porto.
Mas se assim foi, não se compreende que os dirigentes do Benfica não tenham, imediatamente, pedido públicas desculpas pelo sucedido e anunciado a realização de um inquérito interno para apurar responsabilidades e punir quem tomou tão grave atitude.
Lamentável.
Quero crer que os dirigentes do SLB não tiveram essa infeliz iniciativa. Acredito que tenha sido um funcionário que não queria observar os festejos e que por sua iniciativa apagou as luzes, e não satisfeito, quis ainda molhar a equipa do Porto.
Mas se assim foi, não se compreende que os dirigentes do Benfica não tenham, imediatamente, pedido públicas desculpas pelo sucedido e anunciado a realização de um inquérito interno para apurar responsabilidades e punir quem tomou tão grave atitude.
Lamentável.
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